Leo Bonetto Leo Bonetto - Amor Marginal

Minha flor, não me machuques
Minha dor, não me abuses assim
Não tire mágoas, não tire mágoas de mim
Meu amor, não me invadas com o teu olhar
Não me deixes aqui a gritar no meio do caminho sozinho
Meu amor, não mais deixes escapar nenhum desejo no teu olhar
De pecados proibidos, esquecidos
Respirando mágoas de uma outra dor
Do nosso caso imoral
Desse amor, desse amor marginal, eu vou

Minha flor, não me machuques
Minha dor, não me abuses assim
Não tires mágoas, tire mágoas de mim
Meu amor, não me invadas com o teu olhar
Não me deixes aqui a gritar no meio do caminho sozinho
Meu amor, não mais deixes escapar nenhum desejo no teu olhar
De pecados proibidos, esquecidos
Respirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral
Desse amor, desse amor marginal, eu vou
Pra calar o sexo mais banal, pra virar poesia
Desse amor, desse amor marginal, eu vou

Minha flor, não mais deixe o azul dos dias nos calar
Pois neste mundo algo há de valer a pena, pequena
Meu amor, me faça acreditar que tudo é possível
Pois eu temo que não amanheça se você se for
Respirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral
Desse amor, desse amor marginal, eu vou
Pra calar o sexo mais banal, pra virar poesia
Desse amor, desse amor marginal, eu vou